terça-feira, 26 de abril de 2011

There's no place like home

Aproveitando que eu vi no avião o filme Austrália, que é cheio de menções ao Mágico de Oz, o post de hoje é pra dizer que chegamos ao Brasil.

Foi uma viagem fenomenal. Nada tradicional, exigiu paciência e esforço de nossa parte, em baldes. Mas, para mim, foi uma experiência de vida, e realizei muitos sonhos nessa viagem, ainda que eu tenha estirado todos os músculos meus e da minha família para isso.

Daqui pra frente, eu vou conseguir postar com mais detalhes, tim-tim por tim-tim, todos os passos do périplo turco, com uma passadinha na Grécia. Assim que eu conseguir me recuperar do jet lag, é claro.

Já coloquei mais algumas fotos no Picasa, mas são muuuuuitas, algo como 1.800, e vai ter que rolar uma triagem antes de colocar tudo.

Pra variar, a TAM perdeu nossas bagagens. Na verdade, só 2, e no trecho SP-Bsb somente. O que me fez ficar ainda mais furiosa. Mas, considerando que conseguimos adiantar o vôo desse trecho, economizando 3 horas pra chegar em Bsb (se o vôo não tivesse atrasado), eu já esperava alguma furada dessas.
Não pagamos excesso. Viemos com 5 malas, pesando de 10 a 26 kg, o que fez dar certo com nossa franquia, já que a da minha mãe era internacional e a nossa, nacional. Podíamos ter 113 kg e ao todo acho que deu 110. hehehe. Além das malas, sacolas com cerâmicas, coisas frágeis e uma malinha de mão. Deu tudo certo.
E acabaram de entregar minhas malas, todos os itens quebráveis foram salvos!

No aeroporto em Istambul tem uns carinhas com trolleys que ajudam quem tem muita mala. Ele nos ajudou muito para passar pela segurança (para ENTRAR no saguão do aeroporto tem que passar pelo detector, é uma neurose, mas vou falar disso depois) e fazer o check in, e nos cobrou 25 liras, que foram quase que automaticamente abaixadas para 20. Valeu cada centavo.

Para responder perguntas feitas nos comentários, não tivemos problema algum com câmbio. Inclusive, chega a ser meio revoltante o tanto que eles querem fazer parte da panelinha da UE, não sendo. Fique ligado se na hora que você estiver procurando 2 moedinhas de lira para pagar uma água o vendedor falar que pode ser euro. Acaba que é pouco, mas com isso, uma conversão 2 para 1 acaba sendo menos vantajosa, já que a conversão de verdade está em torno de 2,16 para 1. (Fazer essa conta foi um parto lá! Câmbio confunde muito! Alguém aí me confirma se esse pensamento tá certo?). Há muitas casas de câmbio pelas áreas turísticas.
Dólar eles aceitam menos, mas é que não é mencionado, na verdade. Aceitam-se mais euros. Mas lá tem ATMs (caixas-eletrônicos), que, se tiverem a bandeira Plus, dá pra sacar em liras direto do seu cartão (Visa Travel Money nos foi muito útil, e o ATM na Grécia nos passou a perna uma hora que tentamos sacar do cartão de crédito e na verdade sacou do de débito. O VTM evita surpresas desagradáveis).

Minha regra geral com roupas foi: muitas blusas de manga comprida pra ir trocando e 2 casacos barra-vento (pra não ficar usando um só durante 20 dias, como foi o meu caso). E sapatos confortáveis.

Então é isso. Boa viagem pra quem tá lá e pra quem tá indo! Agora eu estou com internet em full operation e vou atualizar com mais frequência!

Um comentário:

  1. Cheguei em Instanbul ontem e gente que frioo, se bem que eu achei que estaria pior, mas tudo bem.
    vou acompanhando aqui pra pegar algumas dicas.

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